terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Grândola

Depois de ouvir Miguel Relvas a assassinar a música da qual, claramente, não sabe a letra, precisava de a ouvir "limpinha" e cristalina.




De acordo com a interpretação do filósofo José Gil, ouvido pela TSF, as manifestações que interromperam os discursos de Pedro Passos Coelho no Parlamento, e agora de Miguel Relvas, mostram que o povo quer outro caminho para o país.
"À falta de uma ideologia ou de um discurso que lidere e mostre uma via nova, porque ruiu o discurso socialista, o comunista, etc, vamos buscar a fonte que prometia ainda alguma coisa, como uma utopia no sentido mais positivo da palavra, o que está mais próximo é a revolução portuguesa, que não foi violenta e que prometia para todos e real, utopicamente", diz José Gil.
BW

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