sábado, 24 de outubro de 2009

Tesouros que nos perpetuam - I

"Todos devíamos deixar qualquer coisa atrás de nós, ao morrermos, dizia o meu avô.Um filho, um livro, um quadro, uma parede ou um par de sapatos. Ou ainda um jardim plantado de flores. Qualquer coisa que a mão tocou e para onde a alma irá no instante da morte. E quando as pessoas olharem essa árvore ou essa flor que plantámos nós, estamos lá, sob os seus olhos."

R. Bradbury, Fahrenheit 451, col. mil folhas, Público, p.152

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